quinta-feira, 19 de agosto de 2010

A Amizade em Aristóteles

Fazendo um trabalho de pesquisa encontrei no livro o poder da Linguaguem, A rte Retorica de Aristoteles pagina 105, um trecho retirado da Ética em Nicômo na qual nos diz:

Compreende-se por Amizade "a vontade de querer para alguém o que se pensa que é bom, não em interesse proprio, mas pelo do outro. É-se Amigo daquele que nos ama e que nós amamos em retorno" (1380b-1381a 1). Suposto o dito acima, afirma se que

"necessariamente é nosso amigo aqulele que se alegra com nossos bens e se intristece com nossas penas. São, pois, nossos amigos aqueles que têm por boas ou más as mesmas coisas que nós e por amigos e inimigos as mesmas pessoas" (1391a3-10).

Isso sim é o pressuposto da verdadeira amizade!

domingo, 8 de agosto de 2010

Tempo Meu


O tempo que Deus me deu;
Parecia bem menos que eu recebi;
Cabia-se numa espera constantes 
Que os tic-tacs não soam, de um voz recitante
O nervoso badalar do pêndulo,
Não prendia o tempo n'alma;
E a reviravolta dos tic-tacs almas;
Revigorava lentamente os tic-tacs  pêndulos ;
E o relógio pendular do vaivém;
Deu a alma o seu aquém pra além;

An.conf.

Tapa do vento

No frio cálido do seu coração
Perdia-se a emoção
Enevoado o ser dizia
Que não sabia a qual se perderia
Ao ver-se em tela, grades e redomas
A liberdade vendia-se a tona
Doava-se ao ver tantos espaços
Que mal sabia do seu coração em pedaços
Do porque não se perdia

An.conf .